segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A César o que é de César

Cérebre frase do pensamento cristão é que aqui utilizada como figura de linguagem para externar minha indignação diante às constantes ataques que nosssa tão vilipendiada profissão vem sofrendo, principalmente pelas autoridades do Poder Judiciário, macumunadas com empresários de comunicação.

Quem em são consciência entregaria o futuro de seu filho doente a um charlatão? Ou mesmo quando se adoece procura qualquer um da esquina para se consultar? Dá mesma forma, quando se consome informações "produzidas" ou reproduzidas por qualquer aventureiro, que aprendeu a operar um sotware de paginação e conseguiu iludir um comerciante a pagar um patrocínio, e montou o que ele chama de jornal, revista, site, blog etc.

Nada vai substituir a função do jornalista, função que na opinião do brilhante Claudio Abramo se resume em duas: o que traz notícia para o jornal, que verdadeiramente apura e escreve e o profissional que toca adiante..sabe o valor da matéria prima e põe para andar...o resto é figuração...

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

De novo, novamente... outra vez

Apesar de ficar afastado dos meus posts para buscar soluções pessoais para o imperioso cenário da vida, retomo ou tento retomar o dever de ofício. Na verdade, ainda estou anestesiado - não deveria - com mais este episódio do Senado, envolvendo o senador José Sarney e abalando toda a estrutura do "puder" palaciano em Brasília.
Fiquei na expectativa que algo novo poderia acontecer. Mas como era de se esperar, tudo não passou de um acordão. O senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) tentou dar as cartas, mas logo foi lembrado de seu "rabo". Com telhado de vidro, o senador se recolheu e após um acerto, o status quo se manteve.
Sei que na política o jogo é pesado. Aliás, na política é permitido tudo. Os meios justificam os fins e vice-versa. O mais interessante é que na política, o indivíduo não precisa de nenhum requisito básico. Basta ter votos e se eleger. Enquanto tiver na plenitude de seu mandato, ele tudo se pode e tudo se deve.
Será que ainda haverá um dia que poderemos olhar este instante e lembrar que estas coisas ficaram no passado. Quando me lembro do discurso ecológico, sobre qual planeta deixaremos para os nossos filhos, me vem logo a pergunta que: filhos deixaremos ao planeta?