A alma do povo foi arranhada. Embora sejamos fortes que nem sertanejos, brasileiros que nunca nos entregamos e luizenses que não esmorecemos. Mas a natureza foi cruel.
Há quem diga que foi uma resposta à esbórnia que se tornou os nossos festejos. Outros, creditam a catástrofe a uma maldição divina, replicada por um certo padre. Entretanto, o que vimos de real foi mais que "balde" de água fria em nossos sonhos.
Agora, vamos reconstruir o Carnaval. Ops!!! Como assim cara pálida? Entendo que o Carnaval é mais uma manifestação espontânea da população. Portanto, sem gerenciamento público... o que é certo, é certo e ponto final. Essa é a lei. Mas agora vamos escrever a mão de direção dos blocos, com hora e local, determinados pelo poder público? E a tal manifestação espontânea?
Bem, vamos lá fazer a festa da folia da reconstrução.